24 de dez. de 2010
NÓS NÃO ACREDITAMOS EM FÁBULAS DE NATAL
II Pedro 1,16-19
1 – Nós não acreditamos em fábulas
“De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”
O natal com o passar do tempo tornou-se um natal de muitas histórias, uma mistura de tradições cristãs e não cristãs e uma variedade de construções culturais.
Em meio a presépios e reis magos, celebramos também o natal gelado americano com neve e pinheiros enfeitados. Celebramos ao mesmo tempo a pobreza do menino Jesus e a abundancia das festas e banquetes.
O Natal do bom velhinho e de suas renas voadoras que vem fazer a alegria das crianças. O natal de muitas luzes e enfeites, de reuniões familiares e troca de presentes.
As muitas histórias e atuais tradições de natal são belas e adequadas para a confraternização humana. Mas pouco sinalizam sobre a celebração da vinda do Senhor Jesus por seus discípulos.
O natal para nós precisa ser mais do que isto, precisamos afirmar como Pedro: “ não seguimos fábulas engenhosamente inventadas”.
2 – Nós somos testemunhas da vinda do Senhor Jesus
“ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade.”
“ Nós mesmos ouvimos essa voz vinda dos céus, quando estávamos com ele no monte santo.”
Pedro deixa claro que o Jesus que ele anuncia não é fábula, construção cultural ou uma história moral; mas eles, os apóstolos, foram testemunhas da vinda do homem Deus. Presenciaram suas palavras e seus milagres, ouviram a voz do céu que o chamou de “filho amado”, presenciaram sua morte e testemunharam sua ressurreição.
Nossa experiência com a vinda de Jesus Cristo precisa ser real e pessoal; não ocular e presencial como a dos apóstolos, mas real em experiência de vida. A vinda do filho de Deus precisa ser para cada um de nós um evento transformador e um divisor de águas em nossa existência.
3 - Aguardamos a manifestação gloriosa do Senhor Jesus
“Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês.”
O natal, a páscoa, a ceia e toda a celebração da vida e morte de Cristo são estrelas que brilham na escuridão da condição humana conduzindo os discípulos Jesus até que nasça o dia e o sol brilhe em glória.
Chegará um tempo em que não haverá mais trevas e Cristo se manifestará de forma gloriosa, majestosa e o seu Reino será definitivamente estabelecido.
A mensagem bíblica e apostólica da vinda do Senhor Jesus, nos conduz a vida até que o Cristo seja manifesto em majestade e glória. Sejamos conduzidos pela luz do evangelho, seguindo a sua estrela. Que o evangelho seja luz em meio a nossas trevas.
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Um comentário:
Legal André... Gostei!
meu post de natal
http://jrccbn.blogspot.com/2010/12/no-lugar-certo-e-na-hora-certa.html
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